domingo, 12 de abril de 2015

Gravidez anembrionária

Também conhecido com "ovo cego" acontece quando o embrião não se desenvolve, a na ultrassom do primeiro trimestre o saco gestacional aparece vazio.



Essa gravidez pode acontecer com qualquer mulher e a mesma pode ter uma gestação normal depois dessa,
Apesar de as causas não serem totalmente identificadas, a gestação anembrionária costuma ser considerada um acidente da natureza. Quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, as células começam a se dividir. Algumas se desenvolvem em forma de embrião, outras em forma da placenta e do saco gestacional.

Em alguns casos, a parte do óvulo fertilizado que deveria se tornar o bebê não vai para a frente (provavelmente porque aconteceu um erro durante a fertilização e há cromossomos demais ou de menos), mas a que se destinaria à placenta e às membranas continua crescendo dentro do útero.

O corpo não reconhece que o saco gestacional está vazio, já que os hormônios da gravidez ainda estão sendo produzidos (o que impede que haja um aborto espontâneo). 
fonte: http://brasil.babycenter.com/x1500633/o-que-significa-uma-gesta%C3%A7%C3%A3o-anembrion%C3%A1ria


A ausência da imagem da vesícula vitelina em saco gestacional igual ou superior a 10 mm de diâmetro médio ou a ausência de vesícula vitelina e embrião em saco gestacional com diâmetro igual ou superior a 16 mm caracterizam a gestação anembrionada.fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000200014

Pode não haver nenhum sinal, como dor ou sangramento, de que a gravidez não está se encaminhando como deveria. Os hormônios podem fazer a mulher se sentir ainda grávida, embora às vezes os níveis comecem a cair, diminuindo as mudanças no corpo (os seios podem ficar menos sensíveis, por exemplo). Geralmente, a mulher só fica sabendo que algo está errado quando passa pelo primeiro ultrassom.
fonte: http://brasil.babycenter.com/x1500633/o-que-significa-uma-gesta%C3%A7%C3%A3o-anembrion%C3%A1ria

Normalmente não é necessário fazer curetagem nesse tipo de gravidez, pois o ovulo fecundado é expelido naturalmente.

Gravidez sem feto segundo o espiritismo

Diversas publicações psicografadas, através de médiuns sérios, nos esclarecem que algumas das gravidezes que terminam em aborto são utilizadas como um dos meios terapêuticos do qual a espiritualidade se utiliza para recuperação de espíritos com risco de ovoidização, ou ainda, para a recuperação daqueles portadores de deformidades severas do perispírito.

O trânsito pela matéria, ainda que fugaz, permite a reestruturação do corpo espiritual. Os mecanismos de miniaturização e amnésia envolvidos no processo permitem o reequilíbrio de espíritos em sofrimento, principalmente naqueles vítimas de dores de tamanha intensidade que são tomados por estados de desagregação mental severa com grande risco de implosão do corpo espiritual.

Tal morbidade espiritual é também chamada de segunda morte, ou ovoidização. É descrita tanto por André Luiz no Livro Evolução em Dois Mundos, quanto por Adamastor no excelente livro, Ícaro Redimido, psicografado pelo médium mineiro Gilson Freire.

Se uma experiência aparentemente traumática e frustrante, como o abortamento espontâneo, pode ser utilizada para benefício dos sofredores, por que permitiria Deus, que esse aspecto fosse desprezado, enquanto inúmeros espíritos necessitam da abençoada terapia do choque físico?

Sabemos que ocorrem 90 milhões de nascimentos por ano no mundo e 60 milhões de abortamentos entre os espontâneos e os provocados. A energia mobilizada nesses processos dolorosos é imensa e tem utilidade não só para os envolvidos fisicamente no processo, mas também, para os que precisam recuperar anatomia do seu perispírito.

Nestes casos, mesmo havendo a influencia do campo morfogenético do espírito reencarnante, a formação do corpo físico fica prejudicada pelo grau de deformidade que esse principio estruturador apresenta.

Gravidezes nestas circunstâncias geram embriões e fetos com deformidades que são incompatíveis com a vida física, muitas vezes mesmo que a carga genética seja absolutamente normal. Por isso temos cerca de 10 a 20 por cento de abortamentos em gravidezes clinicamente detectadas.

Do ponto de vista médico existirão diversas explicações para o desenvolvimento inadequado do concepto e sua posterior eliminação. Doenças genéticas, teratogenicidade induzida por fatores ambientais, tais como infecções e medicamentos, alterações imunológicas, distúrbios do metabolismo enzimático e protéico.....

Tais explicações são absolutamente verdadeiras do ponto de vista material, mas a causa dos abortamentos espontâneos vai além da questão física. O espírito, que deveria presidir a formação de um novo corpo físico, traz em sua complexidade morfológica as deformidades que se transmitirão por ressonância mórfica ao seu duplo físico.

Em algumas entidades tal é a deformidade que apresentam que não são capazes de induzir a matéria a mais do que uma proliferação desordenada e agressiva de tecido sincicial como observamos nos casos de mola hidatiforme.

Os espíritos parasitas que se habituaram por séculos a extrair energias vitais de seus parceiros obsedados, os quais cumpriam sua penosa caminhada terrena, não mais do que essa capacidade podem oferecer aos tecidos cuja neoformação induziram.

Uma vez tratada a doença e eliminadas as células agressivas do organismo materno, a fonte de exploração seca. E, então, o parasita é forçado a obter energias da sua própria economia fisiológica.

Neste momento crucial ele é capaz de vislumbrar flashes de consciência, que se reforçados pela energia amorosa da família que sofreu a perda com resignação e esperança, servirão de combustível para o seu desabrochar definitivo como espírito consciente, o que já foi antes de afundar no charco de seu desespero.

Portanto, apesar de ser possível em situações excepcionais, a existência de gestações sem que haja espíritos a elas destinados, essa situação é raríssima. Rara, pois que a espiritualidade superior é extremamente organizada e procura não perder nenhuma oportunidade de realizar o bem.

E ainda, quando isso excepcionalmente acontece, tenhamos a certeza que não se formará um sistema orgânico perfeito e funcional, pois tal não é possível sem a influência de um espírito com sua estrutura fisiológica minimamente adequada.

Serão no máximo as gravidezes anembrionadas e mais freqüentemente os microabortos, que ocorrem de forma até imperceptível ao diagnóstico clínico.

Sabemos que cerca de 70 % dos ovos são perdidos sem que cheguem a gerar gravidez clinicamente detectável. Isto sim, ocorre por não haver espírito determinado para encarnação naquela oportunidade.

Hoje, podemos esclarecer melhor, o que foi genericamente abordado no Livro dos Espíritos. Naquela época sequer se conheciam as diversas possibilidades em termos de causas orgânicas de abortamento e teratogênese. Daí por que houve uma resposta essencialmente genérica. Agora, entretanto, já temos condições de nos depararmos com verdades mais profundas.

Entre os natimortos alguns haverá que
não tenham sido destinados à encarnação de Espírito?

“Alguns há, efetivamente,
a cujos corpos nenhum espírito esteve destinado.
Nada tinha que se efetuar para eles.
Tais crianças então só vem por seus pais.”

A utilidade desse conhecimento se faz pelo objetivo primordial de valorização da vida, quer ela progrida, ou não, além das barreiras do ventre materno. Qualquer que seja a duração de uma gravidez, ela deve ser vivida com amor.

Os pais devem saber que o amor que transferem ao espírito que foi espontaneamente abortado, ao portador de deformidade física incompatível com a vida, ao deficiente, é o medicamento abençoado que os curarão da morbidez que longamente carregam, em função de seus próprios delitos, mas que por caridade Divina tem essa oportunidade impar de tratamento reestruturador.

Se o amor e a aceitação impregnam as entranhas maternas que acolhem o doente frágil em internação de caráter intensivo, emergencial e, na maioria das vezes, compulsória, o resultado só pode ser o milagre da recuperação plena da anatomia espiritual.

Repercussões ainda mais significativas ocorrem como resultados dessas experiências marcantes. Em um futuro breve a família que sofreu com a perda inesperada, pode ser presenteada com uma linda criança, para que cresça sob sua guarda. Criança esta agradecida e doutrinada para o bem, já que aprendeu pelo exemplo e pelo sentimento.

A redoma de amor que se formou durante a gravidez frustrada permanece incubando o ex-sofredor e protegendo-o em sua nova fase. É um reservatório energético que o conduz firmemente através das desventuras que terá que atravessar, ainda no mundo espiritual, para ser digno de uma outra oportunidade reencarnatória, agora passível de êxito do ponto de vista de realizações cristãs.

Ele, após essa sublime transfusão energética recuperadora do seu corpo espiritual debilitado, passa a captar as instruções superiores e consegue, finalmente, fortalecer-se no caminho do bem. Bem que o conquistou nesse breve período de terapia intensiva que é denominada pelos servidores imateriais do Cristo como choque físico de amor.

fonte: http://medicinaespiritual.blogspot.com.br/2007/09/gravidez-sem-feto-dra-giselle-fachetti.html




Como lidar com o sofrimento de um aborto?

É normal sentir choque, sofrimento, depressão, culpa, raiva e um sentimento de falha e vulnerabilidade quando você perde uma gravidez. Os dias, semanas, e até meses após um aborto podem ser muito difíceis e dolorosos - ainda mais se esta foi sua primeira gestação perdida, ou se você planejou a gravidez e pensava que tinha feito tudo "certo". Ou você pode simplesmente se sentir afastada e mal humorada, ou incapaz de se concentrar ou dormir. Se você contou para as pessoas que estava grávida, provavelmente vai se preocupar em anunciar a má notícia e o consolo dos amigos e familiares podem ser difíceis de digerir.

Algumas coisas você deve ter em mente para trabalhar neste período turbulento:

• Entenda que não é sua culpa. Abortamentos e complicações podem acontecer com qualquer mulher. Fale aberta e honestamente com seu parceiro sobre o que aconteceu e como isso está te afetando. Lembre, não existe forma certa ou errada de lidar com uma perda. Aceite os sentimentos como eles são e não se julgue ou ao seu parceiro sobre como você reage.

• Dê-se tempo para curar. Não se pressione para acabar com a tristeza rapidamente. Sua cura será mais completa se você lidar com o luto quando ele chega. Você pode se achar revivendo a dor, especialmente próximo da sua data provável de parto, ou outra data especial. Com o tempo, as coisas vão mudar e você vai se sentir melhor.

• Tire uma folga do trabalho. Mesmo se sentindo fisicamente bem, tirar uns dias de folga do trabalho podem ser úteis. Você precisa de tempo para processar o que aconteceu, e um tempo fora da sua rotina normal vai ajudá-la a aceitar tudo o que você está passando.

• Não espere que o seu parceiro sofra do mesmo jeito que você. Se seu parceiro não parece estar afetado pela perda tão profundamente como você está, entenda que homens e mulheres sofrem de formas diferentes. Enquanto a mulher tende a expressar seus sentimentos e procurar apoio de outros, homens tendem a segurar seus sentimentos internamente e lidam com a perda por si sós. Da mesma forma, homens sentem que precisam cuidar de suas parceiras estando fortes. Então, não interprete erradamente a frieza dele como não ligando para você ou sua perda e não se julgue por não lidar com o sofrimento tão bem como ele. Compartilhe seus sentimentos e necessidades com seu parceiro mas dêem-se um ao outro a liberdade para vivenciar a perda do seu jeito.

• Não se feche para os outros. Embora pareça dolorido falar sobre o assunto, compartilhar sua história vai permitir que você se sinta menos sozinha e vai ajudá-la a se curar. Você pode ficar surpresa de quantas de suas colegas no trabalho, primas, vizinhas e amigas têm suas próprias histórias de perda e cura. Você poderá encontrar compreensão e apoio de pessoas inesperadas - o que pode compensar o fato de algumas pessoas de quem você esperava compreensão não parecerem entender o quanto você está machucada. Alguém que não passou pelo que você passou realmente não pode saber como é. A maoiria das pessoas quer dizer alguma coisa confortante, mas não sabem o que dizer. Tente não tratar isso pessoalmente, se alguém disser algo errado ou não disser nada.

fonte: http://ovosemembriao.blogspot.com.br/2011/12/como-lidar-com-o-sofrimento-de-um.html

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